Uma falta de coragem para confessar;
Que nada daquilo fazia sentido...
“Aquela coisa” que entendia por amar;
Não passava de algo lá no fundo perdido...
E, um coração tristemente a padecer;
Esperando apenas a sua partida...
Doces
palavras havia para lhe dizer...
Ela, preferindo ficar recolhida...
E ainda persistia que amava...
Uma forma estranha, jamais vista...
Aquele sentir lhe perturbava;
Triste alma a viver aflita.
Jamais se compreenderá a realidade;
Quiçá, desejava apenas ficar sozinha...
Ou, seu amar era só uma metade;
Ou sua alma desejava continuar vazia.
Sem provas, jamais poderá se confirmar;
Que naquele coração tão belo o seu “amar”
escondeu...
Conservando sua estranha forma de amar;
Quis viver sua vida como o destino escolheu.
By-
Lucas Santos
2 comentários:
Boa tarde amigo poeta.Todos nós temos um jeito meio estranho de amar,por isso,no amor,somos tantas vezes incompreendidos e vice versa. Belo poema.
Olá. Boa noite poetisa!
O amor será sempre incompreendido, e por isso será sempre estranho para muitos... O bom de tudo isso é que o poeta percebe tudo e faz desse "estranho amar" a sua poesia, e assim, dando a tudo a sua magia... Muito agradecido pela sua visita e comentário...
Postar um comentário